Ademir Cunha vira “plano B” caso Náutico não confirme acordo com Grito da república

ADAURY VELOSO ; Não é novidade o descontentamento do Náutico com a Arena de Pernambuco, muito menos o desejo do clube de encontrar outro estádio para realizar seus jogos futuros da Série B 2017. Mas a escolha da “casa momentânea”, enquanto os Aflitos não volta a ser uma opção, não está definida. Depois de confirmar o interesse em realizar algumas partidas em Olinda, o Timbu tem um “plano B” caso o Grito da República, no bairro de Rio Doce, não tenha condições de receber as partidas: estádio Ademir Cunha, em Paulista.

Embora membros da diretoria executiva não confirmem a informação, o futuro presidente do clube, Edno Melo, confessou que o clube iniciou conversas com a Prefeitura de Paulista.”O Grito da República precisa de algumas melhorias. Ainda falta torre de iluminação e alguns reparos estruturais. Não estamos descartando o estádio lá, mas já abrimos uma negociação para, se não conseguirmos o laudo em Olinda, utilizar o Ademir Cunha”, afirmou Edno Melo, em entrevista à Rádio CBN.

Para viabilizar a ida ao Grito da República, o Náutico esbarra em algumas dificuldades. A primeira é na iluminação no local. O clube, inclusive, estuda levar as torres de iluminação do CT Wilson Campos para Rio Doce. Outra preocupação é com o acesso ao local, além de alguns reparos estruturais que ainda não foram feitos no estádio – motivos pelos quais a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros ainda não deram o laudo liberando o Grito para os jogos

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