Grupo de oposição pedirá renuncia do presidente do Náutico

VELOSO ASS DE COMUNICAÇÃO – após queda do clube para a Série C
Um dos líderes do movimento é o empresário Plínio Albuquerque segundo lugar no pleito que elegeu Diógenes Braga para um mandato de dois anos. Com o rebaixamento do Náutico para a Série C, os bastidores políticos do clube começam a se movimentar. Na próxima quarta-feira, um grupo de oposição à atual gestão concederá uma coletiva de imprensa na qual ira apresentar um requerimento de afastamento, assinado por sócios e conselheiros, do presidente executivo, Diógenes Braga. Um dos líderes desse grupo de oposição é o empresário Plínio Albuquerque, segundo colocado na eleição do ano passado, com 16,4% dos votos. Diógenes venceu o pleito com 76%. Plínio Albuquerque explicou que a ideia não é pedir o impeachment do atual presidente, e sim tentar convence-lo de que ele não pode mais continuar à frente do clube. Na última segunda-feira, Diógenes, também em entrevista coletiva na qual assumiu os erros de planejamento da temporada, foi enfático ao dizer que não vai renunciar ao cargo. – Vamos relatar alguns pontos, colocar algumas coisas na mesa e também a nossa visão sobre a gestão e sobre o que deve acontecer. Não estamos pedindo impeachment do presidente, e sim a sua renúncia. É um movimento de oposição que vai provar que ele não tem mais condições de continuar à frente do clube e que existem outras alternativas – pontuou Plínio.
O mandato de Diógenes Braga vai até o final de 2023. Em agosto, por falta de quórum, houve um adiamento da assembleia geral de sócios para debater mudanças no estatuto do clube. Entre as proposta do novo documento estão o aumento do tempo de mandato e remuneração para o presidente e vice executivos, além de questões referentes à SAF.

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