Santa garante Vitor, Léo Moura e Bruno Moraes no domingo e Neris é desfalque; Grafite, dúvida

Adaury veloso;  Quatro jogadores do Santa Cruz, cujos contratos acabam antes do dia da última rodada do Brasileirão, precisariam de aditivos nos seus vínculos com o clube para atuarem contra o São Paulo, no Pacaembu, no próximo domingo. O Tricolor confirmou que três deles estarão em campo na partida de despedida da Série A. Vitor, Léo Moura e Bruno Moraes esperam agora apenas a regularização dos seus nomes no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Neris, porém, não foi liberado pela equipe que detém os seus direitos econômicos está fora do duelo. Já Grafite, na iminência de deixar o Arruda, ainda é dúvida.

 mas um adiamento do voo pode acontecer. “Eu acredito que ele vá jogar porque está a um gol de ficar marcado (como artilheiro do campeonato). Estava conversando com ele ‘Imagine os seus filhos, seus netos, falarem que você foi artilheiro do Brasileiro’. Ele tem chance de escrever o seu nome na história. Um dos objetivos nosso seria até torná-lo artilheiro neste jogo”, disse o vice-presidente Constantino Júnior.

Constantino Júnior, confirmou a baixa. “Neris, embora tenhamos interesse em uma renovação para 2017, está descartado da partida”, declarou.

Por outro lado, “Bruno (Moraes), Léo (Moura) e Vitor Vão para o jogo”, garantiu o dirigente. Constantino assegura que o prolongamento de contrato do trio deve ser registrado no BID até esta quinta-feira. “Acho que até amanhã (os nomes) devem estar no sistema da CBF.” Dos três, apenas Vitor vem treinando com o elenco. A previsão é que Bruno Moraes e Léo Moura voltem às atividades nesta quinta.

Críticas à CBF por taxas
O que o vice coral lamenta foi o fato de ter que, diante da crise financeira vivida pelo Santa Cruz, ter que desembolsar dinheiro para o pagamento da inscrição, que só precisou ser feita porque a rodada acabou sendo adiada por uma semana devido à tragédia com o avião da Chapecoense. “O certo mesmo era que nem precisasse fazer esses aditivos. O campeonato teve que ser prorrogado e deveria ter um caráter de exceção. Deveria existir um compreensão da entidade máxima do futebol brasileiro. Não existiu. A gente vem obedecendo as regras e fomos punidos por ter que pagar esses aditivos”, pontuou.

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